Novo vídeo mostra o impacto do nosso programa sustentável de estévia
As Nações Unidas reconhecem que a sobrevivência do nosso planeta depende de como mantemos o solo, pedindo urgentemente práticas agrícolas mais sustentáveis que melhorem a saúde do solo. Através dos programas de agricultura sustentável, da Tate & Lyle, estamos apoiando os produtores de milho e estévia a introduzir práticas agrícolas regenerativas que beneficiam a fazenda e o agricultor, resultando em solos mais saudáveis, melhor biodiversidade e qualidade das bacias hidrográficas, e ganhos de produtividade.
No Dia Mundial do Solo 2024, com o tema 'medir, monitorar, gerenciar' enfatizando a importância dos esforços de conservação baseados em dados do solo, a Tate & Lyle destaca seu novo vídeo mostrando nosso programa sustentável de estévia no leste da China com a Earthwatch Europe e a Universidade Agrícola de Nanjing. Desenvolvido como parte da série 'Futuro da Agricultura: Cultivando Resiliência' da empresa de produção independente ITN, o vídeo ilustra como as práticas de agricultura regenerativa que apoiam a saúde do solo têm benefícios de longo alcance para a segurança alimentar e ajudam a sociedade a enfrentar os desafios impostos pela crise climática.
Por que fortalecer a saúde do solo é tão importante?
A saúde do solo é crítica para construir ecossistemas diversos e resilientes. O solo saudável suporta uma gama mais diversa de microrganismos, plantas e animais, contribuindo significativamente para o aumento da biodiversidade e resultados ambientais mais amplos, incluindo a diminuição e, sob as condições certas, o sequestro de carbono.
A estévia é uma alternativa à base de plantas ao açúcar e é um dos adoçantes de baixa caloria mais populares e de crescimento mais rápido globalmente. Através do nosso programa sustentável de estévia, um dos dois programas desenvolvidos pela Tate & Lyle focados na agricultura regenerativa, equipamos os agricultores em Dongtai, no leste da China, com o conhecimento para cultivar uma safra mais resiliente ao clima que pode aumentar os rendimentos.
Os resultados mais recentes do nosso programa para a temporada de cultivo de 2023, conforme apresentado no vídeo, mostram que os agricultores participantes do programa sustentável de estévia da Tate & Lyle foram auxiliados a alcançar1:
- Uma redução de 74% no uso de fertilizantes.
- Uma diminuição de 90% na acidificação terrestre, o que mostra uma melhoria significativa na saúde do solo e na biodiversidade, e uma melhor disponibilidade de nutrientes para a planta de estévia.
- Uma diminuição de 76% na ecotoxicidade terrestre, que mede o impacto que os insumos agrícolas, como fertilizantes, têm nos organismos dependentes do solo e seu ambiente.
- Uma redução de 56% nas emissões de gases de efeito estufa.
Anna Pierce, Diretora de Sustentabilidade da Tate & Lyle, explica:“Os ganhos ambientais significativos alcançados pelos nossos parceiros agricultores de estévia desde que começamos este programa oferecem um exemplo claro de como a percepção científica e as parcerias podem transformar nosso sistema alimentar na luta contra as mudanças climáticas. Com o desmatamento e a agricultura convencional responsáveis por cerca de 20% das emissões de gases de efeito estufa2, o manejo do solo tem um papel enorme a desempenhar. E, como nossos parceiros agricultores atestam, solos mais saudáveis e melhor gerenciados têm mostrado trazer benefícios diretos: rendimentos mais altos, maior resiliência às extremidades climáticas e um ambiente mais saudável para as comunidades vizinhas.”
Você sabia?
- Pode levar até 1000 anos para produzir apenas 2-3 cm de solo.2
- Até 58% mais alimentos poderiam ser produzidos através do manejo sustentável do solo.2
- A produção agrícola terá que aumentar em 60% para atender à demanda global de alimentos em 2050.2
Se você gostaria de assistir ao vídeo completo com entrevistas da Soil Association, Innovation for Agriculture, Regeneration International e Morrison's, visite o hub de negócios da ITN aqui.
1Por libra rebaudiosídeo A produzido, em comparação com uma linha de base de 2019
2Fonte: Nações Unidas